sexta-feira, 13 de maio de 2016
AVISO: Para calarem o António Aly Silva, terão de me matar. E venham com cuidado. Com muito cuidado...E com respeito. AAS
Kaba mas, aós i sexta fera...13!!! Nbom
APU-PDGB – ASSEMBLEIA DO POVO UNIDO/CONVOCAÇÃO COMÍCIO E MARCHA POPULAR
A GUINÉ-BISSAU E O SEU MARTIRIZADO POVO ESTÃO CONFRONTADAS COM MAIS UMA CRISE INVENTADA PELOS NOSSOS GOVERNANTES A QUAL PARALISOU O FUNCIONAMENTO DE VÁRIAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO. EM CONSEQUÊNCIA DESTA MALDITA CRISE, ASSISTE-SE GREVES NOS SECTORES DA EDUCAÇÃO, SAÚDE, PARALISAÇÃO DAS ACTIVIDADES DESPORTIVAS, ECONÓMICAS, ETC. ETC., PRIVANDO OS CIDADÃOS DOS SERVIÇOS SOCIAIS ESSENCIAIS, CUJOS PREJUÍZOS SÃO INCALCULÁVEIS.
APU-PDGB – ASSEMBLEIA DO POVO UNIDO, PARTIDO DEMOCRÁTICO DA GUINÉ-BISSAU, PREOCUPADO COM ESTA TRISTE E VERGONHOSA SITUAÇÃO, LEVA A CABO, SOB A ORIENTAÇÃO DA DIRECÇÃO SUPERIOR DO PARTIDO, UMA GRANDE MARCHA POPULAR, SEGUIDA DE UM COMÍCIO EM FRENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BISSAU:
DIA SÁBADO, 14 DE MAIO DE 2016, PELAS 11 HORAS.
O PRESIDENTE NUNO NABIAM IRÁ FAZER UMA COMUNICAÇÃO AO PUBLICO, PROPONDO UMA SOLUÇÃO PARA SAÍDA DESTA CRISE, POIS ELA PODERÁ PÔR EM CAUSA A PRESENTE LEGISLATURA, FACTO QUE APU-PDGB, CONDENA VEEMENTEMENTE.
APELA-SE AOS MILITANTES, SIMPATIZANTES E A POPULAÇÃO EM GERAL, PARA TOMAREM PARTE NESTE IMPORTANTE ACTO DE EXERCÍCIO DE DEMOCRACIA E CIDADANIA, EM NOME DA PAZ, ESTABILIDADE E PROCURA DO DESENVOLVIMENTO PARA A NOSSA GUINE-BISSAU.
A Direcção da APU-PDGB
ESTADO DE MEDO/GOLPE DE ESTADO EM ANDAMENTO
Caro Aly,
Por favor publique esta minha mensagem para o meu martirizado e dorminhoco povo Guineense.
"Caros compatriotas já estamos a chegar ao fim da era JOMAV, estejam atentos, os que estão a sofrer qualquer ato de violação e tortura recomendamos identificar esses atores muito bem, não vai tardar a libertação da opressão JOMAV E DOS ESUS COMPARSAS"
GUARDA NACIONAL BO TIRA BO MOM PABIA SUTI NA BO CURPO KI TA BIM KABA.
VIVA GUINÉ-BISSAU
ALERTA/GOLPE DE ESTADO EM ANDAMENTO: Enquanto o PR ausculta os partidos, nos bastidores, há um golpe de Estado em curso. Depois do desacato na secretaria de Estado das Pescas, aconteceu de novo. A ministra da Justiça, Aida Fernandes, foi proibida de entrar no ministério por tropas da Guarda Nacional. Ao guarda—costas do ministro do Comércio, fizeram pior: foi agredido e tiraram—lhe a pistola. AAS
Bom dia, Guiné-Bissau
Bom Dia Guiné-Bissau. Bom Dia meu Estimado Amigo Aly,
Antes quero flicitá-lo pelo Prémio que lhe foi atribuido, pelo seu bom trabalho, e agora agradecer-lhe a feliz noticia que acaba de publicar relativa ao Governo da Guiné-Bissau. Fico muito feliz com esta noticia, porque assim a Guiné-Bissau pode continuar com o seu desenvolvimento.
Abraço de muito carinho e amizade.
Teresa A.
DESESPERO
Manchester Gay: Sossega. Flema na matau. António Ay Silva NÃO RECEBE dinheiro de nenhum ministério, secretaria de Estado ou outra instituição estatal. Mas para um semi-analfabeto, tanto faz.
Continua a ler os livros de BD do Tio Patinhas...Iagu fikau, kanua ka tem pa riba. Ba leba nundé ku galinha ta pui ovo!!!
P.S.: A partir de hoje, e no que me diz respeito, morreste. Period. Ami i ka bu colega, nin di idade ku fadi di kaneta. AAS
Maioria dos países lusófonos menos frágil em 2015
A maioria dos países lusófonos está hoje menos frágil do que há um ano, sendo a pobreza e declínio económico e o desenvolvimento desequilibrado os fatores que, na maioria dos casos, mais condicionam a avaliação, segundo uma análise internacional.
Os dados fazem parte do Índice dos Estados Frágeis (IEF) de 2015, indicador elaborado pela organização não-governamental (ONG) Fundo para a Paz, que analisa a situação de 178 países com base em 12 indicadores sociais, económicos e políticos.
Estes indicadores incluem pressão demográfica, pobreza e declínio económico, desenvolvimento desequilibrado, legitimidade do Estado, segurança, direitos humanos, estado de direito, elites fracionadas e intervenção externa, entre outros.
Guiné-Bissau, Timor-Leste, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Portugal melhoraram todos no 'ranking' 'em 2015, face ao ano anterior, tendo Angola, Moçambique e Brasil piorado.
O estudo divide os países em 11 níveis de fragilidade que vão desde "alerta muito elevado" - onde estão atualmente quatro países, todos africanos (Sudão do Sul, Somália, Republica Centro-Africana e Sudão) - até ao "muito sustentável", onde está apenas a Finlândia.
Os níveis são "alerta muito elevado", "alerta elevado", "alerta" (Guiné-Bissau e Timor-Leste), "advertência elevada" (Angola, Moçambique e Guiné Equatorial), "advertência" (Cabo Verde, São Tomé e Príncipe) "advertência baixa" (Brasil), "menos estável", "estável", "mais estável", "sustentável" (Portugal) e "muito sustentável".
Nesta classificação, a Guiné-Bissau é o pior dos países lusófonos, tendo caído um lugar, de 16 para 17. Segue-se Timor-Leste (que melhorou da 31.ª para a 34.ª posição).
Angola piorou dois lugares (de 43 para 41), Moçambique piorou cinco (de 50 para 45) e a Guiné Equatorial melhorou dois (de 52 para 54). Cabo Verde melhorou dois lugares, de 93 para 95, e São Tomé e Príncipe passou do 87 para o 93, sendo esta a maior melhoria. O Brasil piorou dois postos, passando de 125.º para 123.º. Portugal está entre o grupo de 14 países do nível "sustentável", tendo melhorado dois postos, de 162 para 164.
A Guiné-Bissau tem as suas piores notas em legitimidade do Estado e serviços públicos enquanto Timor-Leste e o Brasil têm as suas piores avaliações na pressão demográfica e na pobreza e declínio económico.
No caso de Angola, a pior nota é em desenvolvimento desigual, em Moçambique é no desenvolvimento desigual e no serviço público e na Guiné Equatorial é na legitimidade do Estado e direitos humanos.
Para São Tomé e Príncipe, o fator de maior fragilidade é a pobreza e declínio económico, no caso de Cabo Verde é a fuga de populações e no Brasil é a pressão demográfica e desenvolvimento desigual. Para Portugal, a pior nota é na pobreza e declínio económico (5,2 valores, quase o dobro dos restantes indicadores). DN
Cabo Verde acompanha a crise guineense "com muita atenção" e pede "normalidade"
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares garantiu que o Governo está a acompanhar a situação na Guiné-Bissau com “muita atenção”, e espera que a normalidade volte o mais rapidamente possível.
Questionado sobre a demissão do Governo da Guine Bissau, liderado por Carlos Correia, o governante assegurou que estão a seguir de forma muito atenta sobre o que se passa com o povo guineense, já que para além de ser um país irmão, os dois Estados têm uma história em comum.
Luís Filipe Tavares fez este pronunciamento à margem do encontro do Grupo Local de Seguimento (GLS), da Parceria Especial Cabo Verde – União Europeia (PECVUE), que teve lugar no âmbito da Semana da Parceria Especial que decorre na Cidade da Praia, de 06 a 14 de Maio.
“O nosso desejo é que a Guiné Bissau volte à normalidade o mais rapidamente, para que o povo tenha a tão almejada paz, tranquilidade e estabilidade e que o país possa funcionar e alcançar o seu desenvolvimento”, realçou. Expresso das Ilhas
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